segunda-feira, 26 de setembro de 2011

De dançar um poema sem sentido...

Pra relaxar eu danço
E nas loucas danças nos braços do meu bem
eu me perco
eu me entrego
e me aperto contra seu peito
como se fosse meu refúgio
como se houvesse o que ter medo.
Meu coração se esconde atrás de seus braços
nos seus afago
e no seu jeito sutil de me fazer feliz
A minha tormenta segue na escrita,
que domina meus instintos e minha ira
Que tira minha razão
e desfaz meu modo de pensar na vida
em rimas.
Ando feito bicho solto
caçando um porto,
um rumo só
uma valsa insana e incandescente
que brota nos pés da gente
um sapaetado louco
que pisa na realidade dos nossos dias
um trocar de olhares
um cheiro no cangote
um fagote
Um pequeno olofote pro destino
nos pegar felizes
de bem com o mundo
e com essa coisa de sorrir
sem razão e sem motivos
e cantar pra fazer sentido
sabendo que no fim
isso não fará sentido algum.

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