domingo, 18 de dezembro de 2011

Deixo ir...

Eu abro mão
De pessoas, coisas e relações que em nada acrescentam,
Eu abro mão, sem raiva, rancor ou remorso
Apenas peço a Deus que as distanciem de mim
Para que eu viva bem, e não seja obrigada a pensar o mal
Para que eu professe a minha fé e
Mantenha o meu caráter
Para que todos os nós desatem,
Que os pesos se afastem e possamos seguir em paz.
Eu desejo que todos aqueles que me desejam ou desejaram o mal
Que tiraram suas precipitadas conclusões
Estejam de pé.
Para aplaudir o sucesso de uma grande orquestra,
Um grande espetáculo que é a VIDA,
A minha vida!




(MARINHO, Bárbara)

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