quarta-feira, 3 de novembro de 2010

E sabe aquela coisa de querer fazer tantas coisas e idealizar tantas idas e vindas...
E não sair do lugar.
Aquela sensação de que os dias estão iguais mesmo com nuances diferentes.
E mesmo assim, ainda se tem vontade de viver mais um e mais um...incessantemente.
E com todo medo que o mundo traz, conhecer cada pedacinho do mapa ainda faz parte de um projeto futuro, onde apenas a mochila, a câmera, e Deus vão comigo.
É uma necessidade de subir o mais alto cume pra ver se encontro o Cara e dizer o quanto essa aventura me excita, me envolve, me cansa, me fadiga, me fascina.
E ainda que com os olhos de menina, abrir os braços espontâneamente e dar uma gargalhada bem alta, sem essa coisa de os adultos têm, de se retrairem, se tolirem e dizer VALEU!!!!
Por todas as emoções que vivi, que senti,
Pelas pessoas que convivi, e que não estão mais aqui nessa esfera..
Valeu por me fazer assim,
Sem fazer questão de ser brega, nem chique, sem ser padrão, nem exemplo.
As coisas são pra mim, o que busco que elas sejam e irônicamente caem perfeitamente no meu estilo.
O que flui em mim é insano e inconstante,
Um vulcão, aparentemente apático e tranquilo
Mas a ponto de ebulir.

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